quarta-feira, 22 de outubro de 2014
II Fórum Operações Urbanas Consorciadas
Dias 29 e 30 de Outubro.
Mais informações no site:
http://hiria.com.br/agenda-de-eventos/operacoes-urbanas-consorciadas-2014/index.html
Projeto ambiental aplicado em S. José é apresentado na ONU e pode virar referência mundial
Secretaria de Meio Ambiente promove reunião em novembro para apresentar a parceiros o Pagamento por Serviços Ambientais
Marcelo Pedroso
Editor de Cidades
Um projeto ambiental pioneiro, implantado em quatro cidades do Brasil e com convênios assinados em outros nove municípios, entre os quais São José dos Campos, foi apresentado na última semana na 12ª COP 12 (Conferência das Partes) da CDB (Conferência sobre Diversidade Biológica) das Nações Unidas, na Coreia do Sul.
A iniciativa prevê o pagamento de bônus aos produtores rurais que protegem suas áreas de vegetação nativa e adotam práticas de conservação de uso e de manejo do solo. A ideia é replicar em nível mundial a experiência brasileira de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais), cujo principal objetivo é garantir a conservação da natureza e economia com a proteção de mananciais de abastecimento público de água. Em tempos de crise hídrica, um projeto sob medida.
“Nossas iniciativas estão bem alinhadas com as metas e compromissos da ONU”, disse Guilherme Karam, da Fundação Boticário de Proteção à Natureza, coordenador do projeto Oásis.
Segundo Karan, este momento de crise é importante para o engajamento da sociedade. “Na região de vocês, por exemplo, que corre o risco da crise hídrica, é mais fácil demonstrar e convencer a sociedade”, afirmou.
São José. No dia 20 de novembro, acontece em São José uma reunião para a apresentação do PSA local, que será desenvolvido de forma piloto na bacia do rio do Peixe, em São Francisco Xavier.
“Temos R$ 313 mil alocados no Fundo de Serviços Ecossistêmicos e agora buscamos parceiros para o projeto”, afirmou o diretor de Planejamento da Secretaria de Meio Ambiente de São José, Ricardo Carneiro Novaes.
Segundo Novaes, serão convidados para o encontro representantes de entidades governamentais, institutos e ONGs.
“Queremos formar um grande leque de parcerias. Vamos chamar, por exemplo, representantes da WWF, ONGs locais e órgãos públicos como a Sabesp, Cesp, Secretaria de Agricultura. Tem muita gente olhando para a nossa bacia com atenção neste momento.”
Com as parcerias consolidadas, a proposta é lançar o edital de chamamento de interessados no projeto até o final do ano. “A bacia do rio do Peixe, pega boa parte do distrito. A ideia é começar de montante para juzante, de cima para baixo. Temos ali algo entre500 e 700 produtores e devemos abranger 10% na primeira fase”, afirmou Novaes.
O valor de referência para o pagamento dos produtores deve ficar em R$ 300 por hectare, por ano.
Projeto de lei tramita há 7 anos
Um projeto de lei que regulamenta o pagamento por serviços ambientais em nível federal tramita há sete anos no Congresso (PL 792/2007), sem previsão para ser aprovado. “Os royalties do petróleo seriam usados para pagar os produtores, mas há dois anos essa discussão foi mudada”, disse Guilherme Karan, coordenador do projeto Oásis.
Usuários da água pagam pelo serviço
As fontes pagadoras do PSA podem ser as prefeituras, companhias de água que dependem da conservação das bacias hidrográficas, empresas de mineração ( medidas compensatórias acordadas com o Ministério Público), doações de ONGs, empresas de bebidas e o próprio setor agrícola, que depende da água para o seu negócio.
Editor de Cidades
Um projeto ambiental pioneiro, implantado em quatro cidades do Brasil e com convênios assinados em outros nove municípios, entre os quais São José dos Campos, foi apresentado na última semana na 12ª COP 12 (Conferência das Partes) da CDB (Conferência sobre Diversidade Biológica) das Nações Unidas, na Coreia do Sul.
A iniciativa prevê o pagamento de bônus aos produtores rurais que protegem suas áreas de vegetação nativa e adotam práticas de conservação de uso e de manejo do solo. A ideia é replicar em nível mundial a experiência brasileira de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais), cujo principal objetivo é garantir a conservação da natureza e economia com a proteção de mananciais de abastecimento público de água. Em tempos de crise hídrica, um projeto sob medida.
“Nossas iniciativas estão bem alinhadas com as metas e compromissos da ONU”, disse Guilherme Karam, da Fundação Boticário de Proteção à Natureza, coordenador do projeto Oásis.
Segundo Karan, este momento de crise é importante para o engajamento da sociedade. “Na região de vocês, por exemplo, que corre o risco da crise hídrica, é mais fácil demonstrar e convencer a sociedade”, afirmou.
São José. No dia 20 de novembro, acontece em São José uma reunião para a apresentação do PSA local, que será desenvolvido de forma piloto na bacia do rio do Peixe, em São Francisco Xavier.
“Temos R$ 313 mil alocados no Fundo de Serviços Ecossistêmicos e agora buscamos parceiros para o projeto”, afirmou o diretor de Planejamento da Secretaria de Meio Ambiente de São José, Ricardo Carneiro Novaes.
Segundo Novaes, serão convidados para o encontro representantes de entidades governamentais, institutos e ONGs.
“Queremos formar um grande leque de parcerias. Vamos chamar, por exemplo, representantes da WWF, ONGs locais e órgãos públicos como a Sabesp, Cesp, Secretaria de Agricultura. Tem muita gente olhando para a nossa bacia com atenção neste momento.”
Com as parcerias consolidadas, a proposta é lançar o edital de chamamento de interessados no projeto até o final do ano. “A bacia do rio do Peixe, pega boa parte do distrito. A ideia é começar de montante para juzante, de cima para baixo. Temos ali algo entre500 e 700 produtores e devemos abranger 10% na primeira fase”, afirmou Novaes.
O valor de referência para o pagamento dos produtores deve ficar em R$ 300 por hectare, por ano.
Projeto de lei tramita há 7 anos
Um projeto de lei que regulamenta o pagamento por serviços ambientais em nível federal tramita há sete anos no Congresso (PL 792/2007), sem previsão para ser aprovado. “Os royalties do petróleo seriam usados para pagar os produtores, mas há dois anos essa discussão foi mudada”, disse Guilherme Karan, coordenador do projeto Oásis.
Usuários da água pagam pelo serviço
As fontes pagadoras do PSA podem ser as prefeituras, companhias de água que dependem da conservação das bacias hidrográficas, empresas de mineração ( medidas compensatórias acordadas com o Ministério Público), doações de ONGs, empresas de bebidas e o próprio setor agrícola, que depende da água para o seu negócio.
Simpósio internacional sobre serviços ecossistêmicos
Simpósio Internacional discute a preservação de serviços ecossistêmicos
O evento acontece nos dias 2, 3 e 4 de dezembro e contará com a participação
de especialistas brasileiros e internacionais.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) reunirá grandes pesquisadores nacionais e internacionais durante o X Eugen Warming Lectures in Evolutionary Ecology – Biodiversity and ecosystem services in the tropics – now and beyond, que será realizado em Belo Horizonte, entre os dias 2 e 4 de dezembro de 2014.
O evento, que chega à sua décima edição, se consolidou ao longo dos anos trazendo para o Brasil os expoentes nas áreas de ecologia e evolução. Neste ano, o objetivo é discutir as mais recentes teorias e experiências sobre funções e serviços ecossistêmicos nos trópicos, além das dimensões sociais dos
recursos naturais e suas conseqüências econômicas e políticas.
Entre as presenças confirmadas está Rudolf De Groot (Wageningen University, Holanda), que apresentará as bases da ciência dos serviços ecossistêmicos e do pagamento por serviços ambientais. De Groot é autor de vários trabalhos científicos, incluindo um dos mais importantes artigos na área, publicado na revista científica Nature.
Nele, o valor de serviços prestados pela natureza como regulação climática, fornecimento de água, formação de solo, polinização, controle de pragas, fornecimento de matérias-primas, etc. são estimados em termos monetários, para todo o planeta.
O evento também contará com a participação Philip Fearnside (Instituto de Pesquisas da Amazônia, Brasil), que se dedica ao estudo de processos ecológicos na Amazônia. O biólogo dividiu o prêmio Nobel da Paz com Al Gore e cerca de 3.000 cientistas que trabalharam no Painel Intergovernamental em Mudanças Climáticas (IPCC), e trará para o simpósio a discussão sobre o fornecimento de serviços ecossistêmicos pela Amazônia e seu papel na regulagem do clima global.
Participará também do evento o economista ecológico Joshua Farley (University of Vermont, EUA), co-autor dos livros Ecological Economics: Principles and Applications, e Restoring Natural Capital: Financing and
Valuation. No simpósio, ele irá discutir sobre economia ecológica, agricultura, serviços ecossistêmicos e sustentabilidade nos trópicos.
Outros temas abordados no simpósio serão: impactos das mudanças globais na conservação da biodiversidade e na manutenção dos serviços ecossistêmicos; economia e sustentabilidade; as funções desempenhadas por organismos (ex. abelhas e besouros) e seus benefícios para o ser-humano;
estudos e programas desenvolvidos no Brasil.
Simpósio internacional
X Eugen Warming Lectures in Evolutionary Ecology: Biodiversity and
ecosystem services in the tropics – now and beyond
Quando: 2 a 4 de dezembro de 2014
Onde: Auditório A104 do Centro de Atividades Didáticas II (CAD 2) –
Universidade Federal de Minas Gerais - Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha –
Belo Horizonte – MG – Brasil
Informações: http://xeugenwarminglectures2014.wordpress.com/
Contato: seminarioxewl@gmail.com
Realização: Laboratório de Ecologia Evolutiva e Biodiversidade, ICB, UFMG
(http://www.icb.ufmg.br/labs/leeb/)
O evento acontece nos dias 2, 3 e 4 de dezembro e contará com a participação
de especialistas brasileiros e internacionais.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) reunirá grandes pesquisadores nacionais e internacionais durante o X Eugen Warming Lectures in Evolutionary Ecology – Biodiversity and ecosystem services in the tropics – now and beyond, que será realizado em Belo Horizonte, entre os dias 2 e 4 de dezembro de 2014.
O evento, que chega à sua décima edição, se consolidou ao longo dos anos trazendo para o Brasil os expoentes nas áreas de ecologia e evolução. Neste ano, o objetivo é discutir as mais recentes teorias e experiências sobre funções e serviços ecossistêmicos nos trópicos, além das dimensões sociais dos
recursos naturais e suas conseqüências econômicas e políticas.
Entre as presenças confirmadas está Rudolf De Groot (Wageningen University, Holanda), que apresentará as bases da ciência dos serviços ecossistêmicos e do pagamento por serviços ambientais. De Groot é autor de vários trabalhos científicos, incluindo um dos mais importantes artigos na área, publicado na revista científica Nature.
Nele, o valor de serviços prestados pela natureza como regulação climática, fornecimento de água, formação de solo, polinização, controle de pragas, fornecimento de matérias-primas, etc. são estimados em termos monetários, para todo o planeta.
O evento também contará com a participação Philip Fearnside (Instituto de Pesquisas da Amazônia, Brasil), que se dedica ao estudo de processos ecológicos na Amazônia. O biólogo dividiu o prêmio Nobel da Paz com Al Gore e cerca de 3.000 cientistas que trabalharam no Painel Intergovernamental em Mudanças Climáticas (IPCC), e trará para o simpósio a discussão sobre o fornecimento de serviços ecossistêmicos pela Amazônia e seu papel na regulagem do clima global.
Participará também do evento o economista ecológico Joshua Farley (University of Vermont, EUA), co-autor dos livros Ecological Economics: Principles and Applications, e Restoring Natural Capital: Financing and
Valuation. No simpósio, ele irá discutir sobre economia ecológica, agricultura, serviços ecossistêmicos e sustentabilidade nos trópicos.
Outros temas abordados no simpósio serão: impactos das mudanças globais na conservação da biodiversidade e na manutenção dos serviços ecossistêmicos; economia e sustentabilidade; as funções desempenhadas por organismos (ex. abelhas e besouros) e seus benefícios para o ser-humano;
estudos e programas desenvolvidos no Brasil.
Simpósio internacional
X Eugen Warming Lectures in Evolutionary Ecology: Biodiversity and
ecosystem services in the tropics – now and beyond
Quando: 2 a 4 de dezembro de 2014
Onde: Auditório A104 do Centro de Atividades Didáticas II (CAD 2) –
Universidade Federal de Minas Gerais - Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha –
Belo Horizonte – MG – Brasil
Informações: http://xeugenwarminglectures2014.wordpress.com/
Contato: seminarioxewl@gmail.com
Realização: Laboratório de Ecologia Evolutiva e Biodiversidade, ICB, UFMG
(http://www.icb.ufmg.br/labs/leeb/)
Pico dos Marins: O fogo apagou
Repassando:
Bom dia.
Acho que a essa altura do dia quase todos já sabem...temos Boas notícias, o fogo apagou.
..fui até a estrada Piquete-Cruzeiro as 06:60 da manhã e não avistei nenhum sinal de fumaça no maciço do Marins e nas matas da Imbel.
Equipe dos Bombeiros agora pela manhã confirmam o mesmo, não há sinais de fogo na Serra.
Até o maior dos incrédulos diria que a Serra foi salva por intervenção divina, uma vez que a previsão de chuva para ontem/domingo aqui para Piquete/Cruzeiro no site do CPTEC eram de 5% !
Ficam os parabéns a todos que despertaram com o alerta de fogo e fizeram essa grande mobilização.
Fernanda Mattos, da AMPM, recebeu um aviso de fogo e comunicou no whatzap da Associação às 19:25, incêndio no pico dos Marins, confirmado pelo Alexandre Silva, tbém de Cruzeiro, da AMPM às 22:38
Pela manhã o Marcelo Manara criou um grupo no WhatsApp - Fogo no Marins - (ação providencial pois permitiu integrar as conversas e comandos ao longo do dia).
O Sec de Meio Ambiente de Cruzeiro, Ronaldo Madureira assumiu o controle da mobilização e com o apoio logístico da Defesa Civil de Cruzeiro, coordenada pelo Santiago e o comando do Tenente Reis do Corpo de Bombeiros, com o apoio logístico do Marcelo Manara, o meu, mais membros da AMPM, mais os contatos do Renato Lorza, Letícia Brandão e do Vírgilio.
Isso tudo permitiu criar uma rede de alerta e mobilização, que culminou com o sobrevoo para reconhecimento e avaliação da situação, às 16:30, numa aeronave do Batalhão Aéreo do Exército, sediado em Taubaté, deslocado para atender a ocorrência nos Marins (e nas matas da IMBEL). Muitas lições para serem aprendidas do dia de ontem. Um relato detalhado dos acontecimentos será feito e divulgado nos próximos dias.
Foi muito legal participar e ver o esforço e união de todos.
Abçs
Tiaraju Fialho
Bom dia.
Acho que a essa altura do dia quase todos já sabem...temos Boas notícias, o fogo apagou.
..fui até a estrada Piquete-Cruzeiro as 06:60 da manhã e não avistei nenhum sinal de fumaça no maciço do Marins e nas matas da Imbel.
Equipe dos Bombeiros agora pela manhã confirmam o mesmo, não há sinais de fogo na Serra.
Até o maior dos incrédulos diria que a Serra foi salva por intervenção divina, uma vez que a previsão de chuva para ontem/domingo aqui para Piquete/Cruzeiro no site do CPTEC eram de 5% !
Ficam os parabéns a todos que despertaram com o alerta de fogo e fizeram essa grande mobilização.
Fernanda Mattos, da AMPM, recebeu um aviso de fogo e comunicou no whatzap da Associação às 19:25, incêndio no pico dos Marins, confirmado pelo Alexandre Silva, tbém de Cruzeiro, da AMPM às 22:38
Pela manhã o Marcelo Manara criou um grupo no WhatsApp - Fogo no Marins - (ação providencial pois permitiu integrar as conversas e comandos ao longo do dia).
O Sec de Meio Ambiente de Cruzeiro, Ronaldo Madureira assumiu o controle da mobilização e com o apoio logístico da Defesa Civil de Cruzeiro, coordenada pelo Santiago e o comando do Tenente Reis do Corpo de Bombeiros, com o apoio logístico do Marcelo Manara, o meu, mais membros da AMPM, mais os contatos do Renato Lorza, Letícia Brandão e do Vírgilio.
Isso tudo permitiu criar uma rede de alerta e mobilização, que culminou com o sobrevoo para reconhecimento e avaliação da situação, às 16:30, numa aeronave do Batalhão Aéreo do Exército, sediado em Taubaté, deslocado para atender a ocorrência nos Marins (e nas matas da IMBEL). Muitas lições para serem aprendidas do dia de ontem. Um relato detalhado dos acontecimentos será feito e divulgado nos próximos dias.
Foi muito legal participar e ver o esforço e união de todos.
Abçs
Tiaraju Fialho
Divulgando: A Distopia do Capital
O
novo filme de Silvio Tendler ilumina e esclarece a lógica da política em tempos
marcados pelo crescente desmonte do Estado brasileiro. A visão do Estado mínimo;
a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de
desestatização traduzidos em fatos e imagens que emocionam e se constituem em
uma verdadeira aula sobre a história recente do Brasil. Assim é Privatizações: a
Distopia do Capital. Realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de
Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros
(Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, o filme traz a assinatura da produtora
Caliban e a força da filmografia de um dos mais respeitados nomes do cinema
brasileiro.
Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.
Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.
Crescente Fértil
https://www.youtube.com/watch?v=A8As8mFaRGU
Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.
Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.
Crescente Fértil
https://www.youtube.com/watch?v=A8As8mFaRGU
INCÊNDIO NO PICO DO MARINS
INCÊNDIO NO PICO DO MARINS, face nordeste/ MUNICÍPIO DE CRUZEIRO!
Local de difícil acesso, cota elevada. Ainda não temos informações exatas.
Voluntários da Associação de Montanhistas de Cruzeiro começam a se mobilizar.
Mas não temos equipamentos, nem treinamento...só braços!
Estamos tentando reunir informações para ver o que podemos fazer. Solicitamos apoio.
Estamos nos comunicando por whatzap
Cel. 991-981-991
Voluntários da Associação de Montanhistas de Cruzeiro começam a se mobilizar.
Mas não temos equipamentos, nem treinamento...só braços!
Estamos tentando reunir informações para ver o que podemos fazer. Solicitamos apoio.
Estamos nos comunicando por whatzap
Cel. 991-981-991
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