September 13, 2015 - 00:32- JORNAL O VALE
O azeite Oliq é desenvolvido de maneira sustentável na Serra da Mantiqueira. Foto: Divulgação
O melhor sabor das oliveiras é nosso! Óleo extravirgem e artesanal, produzido em São Bento a partir de azeitonas frescas, extraídas manualmente, tem tudo para cativar paladares exigentes.
São Bento do Sapucaí
Não há coisa mais gostosa que provar, de novo, aquele sabor que você já havia experimentado, tinha gostado, mas, por um motivo ou outro, deixou de fazer parte do seu cotidiano. Hoje, tenho essa satisfação. É muito bom voltar a escrever nesse espaço depois de pouco mais de três anos.
Então, peço licença para sentar à sua mesa com a promessa de fazer de tudo para que as suas experiências como leitor sejam tão prazerosas quanto às minhas ao tratar de um assunto que apreciamos tanto, a gastronomia regional.
Para começar, resolvi falar de um ingrediente muito conhecido, supervalorizado nas cozinhas do mundo todo, mas cuja produção regional, para muitos, é desconhecida e um tanto quanto incomum: o azeite. Sim, o azeite! Depois de mais de 70 anos – há registros de cultura de oliveira na nossa região na década de 1940 – um grupo de agricultores está resgatando a produção de azeitonas na Serra da Mantiqueira, mais especificamente na cidade de São Bento do Sapucaí.
Antônio Augusto Gomes Batista é um dos membros desse grupo. Ele foi professor universitário por quase 30 anos, é pesquisador acadêmico e, hoje, também se dedica à produção de azeite, sua nova paixão.
Características. O produtor rural começou a investir na fazenda Santo Antônio do Bugre há cerca de três anos, colheu as safras de 2013 e 2014 e, com a de 2015, conseguiu extrair 3.500 litros de azeite extravirgem artesanal com uma qualidade surpreendente.
“Quando as pessoas consomem nosso azeite, o Oliq, dizem que o cheiro é diferente daqueles que elas estão acostumadas, porque é um azeite novo, e esta é uma das principais virtudes de qualquer azeite produzido no Brasil, que acabou de sair da extração”, afirma.
Ao contrário do vinho, o azeite envelhece mal. Então, se ele chega à mesa rápido, ainda terá bem guardadas suas qualidades relacionadas ao frescor, odor, paladar, além de elementos da sua composição química que fazem bem à saúde, como os polifenóis, que são antioxidantes. Além disso, o fato de o Oliq ser produzido de forma artesanal torna mais fácil o controle da qualidade.
“Para se ter uma ideia, o nosso azeite com maior índice de acidez chega a 0,2. Até 0,8, o azeite é considerado extravirgem”, conta Antônio. A qualidade, portanto, é incontestável.
Degustando o Oliq, você deverá sentir um sabor “frutado maduro” – lembra o gosto de banana amassada -- , o que tem feito alguns especialistas enxergarem a nossa região com bons olhos, já que o nosso azeite tem características peculiares, tornando o produto muito específico. Um terroir – termo usado para classificar iguarias produzidas regionalmente.
Com tudo isso, o produto já ganhou espaço em mais de 20 pontos de venda divididos entre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Como a gente é privilegiado, pode fazer uma visita guiada ao lagar (local de extração do azeite) e ao pomar da fazenda em São Bento. É só agendar. Está aí uma experiência gastronômica que vale a pena.
Para saber mais, acesse:
www.oliq.com.br
Não há coisa mais gostosa que provar, de novo, aquele sabor que você já havia experimentado, tinha gostado, mas, por um motivo ou outro, deixou de fazer parte do seu cotidiano. Hoje, tenho essa satisfação. É muito bom voltar a escrever nesse espaço depois de pouco mais de três anos.
Então, peço licença para sentar à sua mesa com a promessa de fazer de tudo para que as suas experiências como leitor sejam tão prazerosas quanto às minhas ao tratar de um assunto que apreciamos tanto, a gastronomia regional.
Para começar, resolvi falar de um ingrediente muito conhecido, supervalorizado nas cozinhas do mundo todo, mas cuja produção regional, para muitos, é desconhecida e um tanto quanto incomum: o azeite. Sim, o azeite! Depois de mais de 70 anos – há registros de cultura de oliveira na nossa região na década de 1940 – um grupo de agricultores está resgatando a produção de azeitonas na Serra da Mantiqueira, mais especificamente na cidade de São Bento do Sapucaí.
Antônio Augusto Gomes Batista é um dos membros desse grupo. Ele foi professor universitário por quase 30 anos, é pesquisador acadêmico e, hoje, também se dedica à produção de azeite, sua nova paixão.
Características. O produtor rural começou a investir na fazenda Santo Antônio do Bugre há cerca de três anos, colheu as safras de 2013 e 2014 e, com a de 2015, conseguiu extrair 3.500 litros de azeite extravirgem artesanal com uma qualidade surpreendente.
“Quando as pessoas consomem nosso azeite, o Oliq, dizem que o cheiro é diferente daqueles que elas estão acostumadas, porque é um azeite novo, e esta é uma das principais virtudes de qualquer azeite produzido no Brasil, que acabou de sair da extração”, afirma.
Ao contrário do vinho, o azeite envelhece mal. Então, se ele chega à mesa rápido, ainda terá bem guardadas suas qualidades relacionadas ao frescor, odor, paladar, além de elementos da sua composição química que fazem bem à saúde, como os polifenóis, que são antioxidantes. Além disso, o fato de o Oliq ser produzido de forma artesanal torna mais fácil o controle da qualidade.
“Para se ter uma ideia, o nosso azeite com maior índice de acidez chega a 0,2. Até 0,8, o azeite é considerado extravirgem”, conta Antônio. A qualidade, portanto, é incontestável.
Degustando o Oliq, você deverá sentir um sabor “frutado maduro” – lembra o gosto de banana amassada -- , o que tem feito alguns especialistas enxergarem a nossa região com bons olhos, já que o nosso azeite tem características peculiares, tornando o produto muito específico. Um terroir – termo usado para classificar iguarias produzidas regionalmente.
Com tudo isso, o produto já ganhou espaço em mais de 20 pontos de venda divididos entre os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Como a gente é privilegiado, pode fazer uma visita guiada ao lagar (local de extração do azeite) e ao pomar da fazenda em São Bento. É só agendar. Está aí uma experiência gastronômica que vale a pena.
Para saber mais, acesse:
www.oliq.com.br