sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

SAMU entra em operação em SFX

Na segunda-feira, dia 15 de Dezembro, em São Francisco Xavierentrará em operação o SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), segundo informação obtida junto ao Secretário Municipal de Saúde, Sr. Paulo Roitberg, e do Administrador Distrital de SFX, Sr. Genival Oliveira. A inauguração oficial será em 2015, com a presença do prefeito Carlinhos de Almeida.
O SAMU é um sistema de atendimento de urgência e emergência que funciona através do telefone 192. Ao ligar, o usuário é direcionando ao médico regulador que, com um treinamento específico para esta função, ouvirá a queixa colocada e definirá se aquela circunstância realmente se caracteriza como possível urgência e emergência médica ou não.
Caso não seja, o médico poderá́ orientar o usuário sobre como melhor proceder. Esta orientação também faz parte da função do SAMU: manter uma escuta médica permanente próxima à população.
Desta forma, o atendimento do SAMU será desde uma orientação adequada ao usuário até o envio de recurso, que poderá́ ser uma ambulância básica ou viatura de suporte avançado (UTI Móvel).
Para os moradores e visitantes de SFX será um grande avanço. Um atendimento médico rápido, num distrito longe de hospitais, poderá fazer a diferença para a segurança da comunidade.

Cetesb terá que comunicar previamente à APA da Serra da Mantiqueira a concessão de licenças a empreendimentos na região


Ação do MPF tem por objetivo a revisão das licenças para garantir a proteção daquela unidade de conservação.

A pedido do Ministério Público Federal em Guaratinguetá, a Justiça Federal determinou, inicialmente em caráter liminar, que a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) se abstenha de conceder licenciamento para empreendimentos e atividades no interior da Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira (APASM) sem prévia ciência à chefia da unidade de conservação. A Cetesb também está proibida de renovar licenças sem que o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) tenha sido comunicado.
De acordo com o parágrafo 3º da Lei 9.985/2000, quando um empreendimento afetar uma unidade de conservação específica ou sua zona de amortecimento, o licenciamento só poderá ser concedido mediante autorização do órgão responsável por sua administração – o ICMBio.
A decisão judicial que proíbe a Cetesb de conceder novas licenças para empreendimentos sem prévia comunicação à APASM, datada de 7 de agosto, também determinou que a autarquia apresentasse à Justiça a relação de empreendimentos localizados no interior da área de preservação que foram licenciados a partir de janeiro de 2009, e nos quais não houve cientificação do ICMBio. As informações foram prestadas à Justiça Federal em 16 de outubro. São cerca de 650 processos de Autorização (para supressão de vegetação nativa, corte de árvores isoladas, movimentação de solo, intervenção em área de preservação permanente), Licença Prévia, Instalação, Operação ou Renovação, e Pareceres Técnicos ou Certificados de Dispensa de Licença.

REVISÃO. A ação civil pública de autoria da procuradora da República Flávia Rigo Nóbrega tem por objetivo a revisão das licenças e renovações de licenças expedidas em desacordo com os ditames legais na APA da Serra da Mantiqueira. Pelas características dos empreendimentos licenciados na região, entre os quais encontram-se empreendimentos minerários, estação de tratamento de efluentes, obras de saneamento e abertura/pavimentação de rodovias, o MPF considera que a ausência de comunicação ao ICMBio implica na insatisfatória proteção dos bens ambientais daquela unidade de conservação.
Os impactos causados na APA da Serra da Mantiqueira atingem fauna, flora e mananciais hídricos que se originam naquela região e alimentam o Rio Paraíba do Sul, determinando a ocupação territorial e o desenvolvimento da região. O Ministério Público Federal entende que a ausência de cooperação entre o órgão licenciador estadual e o órgão federal, a quem compete a gestão da APA, causam insegurança jurídica e prejudicam a devida proteção ambiental. A unidade da conservação é importante também para diversas cidades fluminenses, paulistas e mineiras cujo abastecimento de água depende das nascentes existentes no local.
Também está em jogo a tentativa de conservação do conjunto paisagístico da região, remanescente do bioma mata atlântica e de campos de altitude, sua flora endêmica e andina riquíssima, sua vasta fauna nativa (veado-campeiro, lobo-guará, onça parda, cachorro-vinagre, jaguatirica, paca, bugio, macaco-sauá, mono, tucano, esquilo, ouriço caixeiro).
O número da ação pra consulta processual é 0001627-42.2013.4.03.6118.

Notícia relacionada:

Fonte: Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República em São Paulo

http://www.mosaicomantiqueira.org.br/site/cetesb-tera-que-comunicar-previamente-a-apa-da-serra-da-mantiqueira-a-concessao-de-licencas-a-empreendimentos-na-regiao/ 

Curso de Introdução à Fotografia de Natureza.

Curso Introdutório de Fotografia de Natureza com Daniel De Granville.

De 16 a 18 de janeiro de 2015 na sede do IPÊ em Nazaré Paulista/SP.


"Você não captura uma fotografia. Você a faz." Ansel Adams

Conheça mais sobre Daniel de Granville no site: http://www.photoinnatura.com/

Saiba mais sobre o curso e inscreva-se no site:
http://www.ipe.org.br/introducao-fotografia-natureza

Dia Internacional da Montanha - 11 de Dezembro


Happy International Mountain Day 2014!


Dear Mountain Partnership members and friends,

Today is the day we celebrate mountains all over the world. The United Nations General Assembly has designated 11 December, from 2003 onwards, as “International Mountain Day”. It is observed every year and FAO is the UN coordinating agency for the preparation of this annual celebration. 

This year’s International Mountain Day theme is about mountain family farmers, who contribute substantially to reducing poverty, feeding families and communities, and ensuring the sustainability of natural resources

Watch our ‘Celebrating Mountains on 11 December’ video,  a compilation of interviews with Mountain Partnership members recorded in Erzurum, Turkey. The video is available in English and in Spanish.
  
On our International Mountain day tri-lingual website you will find all information tools including a poster, a fact sheet, the IMD logo in all the official UN languages, the certificate of participation as well as information on the events taking place around the world.

Don’t forget to send us reports about the celebrations of the day in your country or institution – please contact sara.manuelli@fao.org.


Happy celebrations!

The Mountain Partnership Secretariat



The Mountain Partnership is a voluntary alliance of partners dedicated to improving the lives of mountain people and protecting mountain environments around the world.

Diagnóstico participativo do Parque Estadual da Pedra Selada realiza oficinas em Maringá, Serrinha e Vargem Grande

RESENDE E ITATIAIA - RJ
A primeira rodada de oficinas de Diagnóstico Rápido Participativo, parte do processo de elaboração do Plano de Manejo do Parque Estadual da Pedra Selada, contou com a presença de quase 60 participantes nas atividades de planejamento realizadas em Maringá, Serrinha do Alambari e Vargem Grande, durante os dias 27, 28 e 29 de novembro.
As oficinas reuniram lideranças locais, moradores, gestores dos parques Nacional do Itatiaia e Estadual da Pedra Selada e membros da equipe técnica da Detzel Consulting, empresa contratada pelo Inea - Instituto Estadual do Ambiente, que também enviou sua representação.
A atividade se realizou durante três dias a fim de facilitar a participação dos moradores de cada localidade e teve os seguintes objetivos:
Nivelar o conhecimento sobre o que é uma Unidade de Conservação, o que é um Plano de Manejo e como é o seu processo de elaboração;
dar ciência às comunidades sobre o processo de elaboração do Plano de Manejo e sobre as ações de implementação, oportunizando o esclarecimento de dúvidas e a difusão de informações para as comunidades;
coletar informações relativas à percepção das comunidades quanto à Unidade de Conservação e quanto a diversos aspectos da região, com o sentido de subsidiar o processo de elaboração do Plano de Manejo;
coletar informações especificas sobre o Parque e região do entorno que auxiliem os trabalhos de coleta de dados em campo para a elaboração do diagnóstico socioeconômico e ambiental;
promover o intercâmbio de conhecimentos e vivências, incluindo sensibilização e mobilização dos principais grupos e instituições para a gestão participativa do Parque.
A metodologia das oficinas utilizou ferramentas de Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) - um conjunto de técnicas que permite que as comunidades contribuam com o diagnóstico da região a partir de suas experiências e visões, baseando-se nos seus próprios conceitos e critérios.
Conforme descreve o roteiro da metodologia utilizada, as técnicas usadas no DRP facilitam o processo de comunicação interpessoal, estimulando os participantes para a emissão de contribuições e análises quanto à situação do Parque e da região. Tais ferramentas ajudam na identificação de forças impulsionadoras (pontos fortes e oportunidades) e restritivas (pontos fracos e ameaças); possibilitam localizar informações (conflitos/impactos, ações prioritárias, atrativos) no mapa, com base no conhecimento que os participantes têm sobre a região; e identificam instituições que se relacionam ou tem potencial de se relacionar com o Parque, dimensionando sua importância e o nível de participação de cada instituição.
A primeira atividade, uma Dinâmica de Integração denominada “Obra de Arte Conjunta” foi de fundamental importância para facilitar o entrosamento do grupo e revelou visões variadas e formas criativas. Os desenhos dos diferentes grupos incluíram desde uma mandala representativa das inter-relações dos diversos aspectos que se articulam em função da existência do parque, até uma ilustração com a visão da comunidade antes do parque ser criado e que, ao ser apresentada no sentido oposto, com giro de 180 graus, revelava o novo momento, quando a ideia negativa sobre a unidade foi transformada em expectativa favorável que integra a proteção da natureza com o maior desenvolvimento local por meio do ecoturismo. Outra imagem representou a leveza do pouso da libélula sobre a água, na qual ela toca e retoma seu voo causando praticamente nenhum impacto. A maioria dos mapas, no entanto, retratou a própria geografia local, com destaque para pontos de maior interesse, como trilhas, cachoeiras, cumes e elementos culturais.
Após as demais dinâmicas, os participantes entregaram fichas com a sua avaliação da oficina, indicando a importância da mesma não apenas para fins de diagnóstico, mas também para esclarecer dúvidas que ainda persistiam sobre o Parque.
A próxima série de reuniões terá conteúdo idêntico à anterior, sendo destinada aqueles que não compareceram na primeira etapa e que receberão convites nominais a partir desta semana. Essas próximas oficinas serão realizadas nos dias 11, 12 e 13 de dezembro, em Visconde de Mauá, Bagagem e Capelinha, localidades do município de Resende-RJ.
Mais informações podem ser obtidas através do telefone (24) 3387-2318, e-mail peps@detzel.com.br ou na sede do Parque Estadual da Pedra Selada, localizada na Av. Presidente Wenceslau Braz, 200, Vila de Visconde de Mauá, Resende/RJ.
Fotos: Participantes das oficinas elaboram mapas colaborativos
http://ambienteregionalagulhasnegras.blogspot.com.br/2014/12/diagnostico-participativo-do-parque.html
Fonte:
Coordenação de Comunicação e Articulação
Projeto Ações Prioritárias para a Implantação do Parque Estadual da Pedra Selada
Detzel Consulting / Inea

O lado conservacionista das empresas brasileiras



Por Marcia Hirota*

Pouco abordada e valorizada no país, a iniciativa de empresários na criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), certificando parte de suas propriedades à proteção dos ambientes naturais e da biodiversidade, é uma importante estratégia para a conservação da Mata Atlântica. Isto porque as RPPNs têm conquistado um espaço cada vez maior na proteção dos ecossistemas brasileiros, sendo uma categoria do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) que trabalha diretamente com a sociedade civil, por meio de um ato voluntário de proprietários rurais e empresários que desejam criar uma área protegida em caráter perpétuo.

Há no Brasil, hoje, mais de 1.200 RPPNs que protegem aproximadamente 700 mil hectares. Na Mata Atlântica, onde cerca de 80% dos remanescentes florestais está em áreas privadas, elas são mais de 900 e preservam aproximadamente 200 mil hectares. Desse total, cerca de 90 mil hectares estão distribuídos por 163 reservas criadas ou financiadas por empresas. Os outros 110 mil hectares encontram-se em 737 reservas instituídas por proprietários engajados com a conservação. Ou seja, as reservas corporativas, mesmo em menor número, acabam por abranger quase metade da área protegida por RPPNs nesse bioma. Os dados são do Programa de Incentivo às RPPNs da Mata Atlântica, coordenado pela Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com a Conservação Internacional.

O Decreto 5.746/06, que regulamenta as RPPNs, reconhece que a reserva particular é de domínio privado. Assim, a RPPN é gravada em perpetuidade na escritura do imóvel, o direito sobre a propriedade é preservado e ainda são oferecidos alguns benefícios, como isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) referente à área da reserva e incentivos financeiros.

Ao ser reconhecida como RPPN, ficam permitidas em seu interior apenas atividades de pesquisa científica e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais. Pode parecer restritivo, mas muitas já perceberam os benefícios desse investimento ambiental.

Para as empresas do agronegócio, por exemplo, a presença de RPPNs tem impacto direto em suas atividades, pois pode agregar valor aos seus produtos e serviços – tanto em qualidade quanto em imagem. A reserva contribui ainda para o equilíbrio ecológico, principalmente no que se refere ao controle biológico de pragas e a conservação dos recursos hídricos. Das RPPNs corporativas na Mata Atlântica, 30 são de empresas desse setor, abarcando uma área total de 13.358 hectares.

A constituição de uma RPPN pode também abrir um novo espaço de relacionamento da empresa com seus públicos de interesse. São várias as alternativas, como a oferta de atividades de recreação, lazer e de educação ambiental que envolvam a comunidade; o uso da RPPN como ambiente para treinamento e integração de seus colaboradores e o desenvolvimento de pesquisas científicas que promovam a geração de conhecimento e trocas com o meio acadêmico. 

Outro setor que tem se beneficiado com a criação de reservas privadas é o de empreendimentos imobiliários e turísticos – tais como hotéis, pousadas e condomínios. Essas RPPNs acabam valorizando a região onde estão inseridas e abrem oportunidades de desenvolvimento de novos negócios ligados ao turismo sustentável, principalmente  se aliados à visitação de parques localizados nos seus entornos. Esse é o setor com mais RPPNs na Mata Atlântica – são 50 reservas que protegem 5.137 hectares.

Já em área, a liderança fica para o setor florestal. Com 31 RPPNs, ele é responsável pela conservação de 40.319 hectares. As principais empresas do setor são pioneiras nessa estratégia de associarem seus negócios à proteção de fragmentos da Mata Atlântica, como é o caso da Klabin, uma das maiores fabricantes e recicladoras de papéis do Brasil, que desde 1998 mantém a RPPN Fazenda Monte Alegre, com 3.852,3 hectares, em Telêmaco Borba, no Paraná. Lá são desenvolvidas pesquisas científicas, ações de proteção dos recursos hídricos, fornecimento de sementes de espécies florestais para a restauração de áreas degradadas, além da proteção de eventuais sítios arqueológicos e culturais.

Uma alternativa para empresas interessadas em investir em conservação é a criação de organizações sem fins lucrativos, como é o caso da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, criada em 1990 pela indústria de cosméticos e perfumaria O Boticário. Desde então, a Fundação apoia pesquisas e projetos ambientais e adquiriu em 1994, com apoio da The Nature Conservancy (TNC),  a área de sua primeira reserva natural, a RPPN Salto Morato, no município de Guaraqueçaba, no litoral do Paraná, onde protege 2.253 hectares de Mata Atlântica. Desde 1996, a RRPN está aberta ao público e se tornou uma das atrações turísticas do município, recebendo mais de 10.000 visitantes por ano, trazendo dinamismo à economia regional. Em 1999, foi reconhecida pela Unesco como Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade.

Os demais setores que investem em RPPNs na Mata Atlântica são: siderurgia e mineração (30 reservas que abrangem 10.067 hectares); serviços (11 RPPNs – 9.375 hectares); energia (6 RPPNs – 10.903 hectares); têxtil (2 RPPNs – 135 hectares); empresa pública (1 RPPN – 763 hectares) e comércio atacadista (1 RPPN – 96 hectares).

Com esses exemplos, esperamos estimular que outras empresas identifiquem áreas preservadas em suas propriedades com alto valor para a conservação e as proteja sob a forma de reservas particulares. Como vimos, esse é um investimento em que todos ganham. A empresa associa sua imagem diretamente à conservação ambiental, além de se beneficiar das atividades desenvolvidas em suas áreas. Já a natureza ganha um importante aliado para a preservação da rica, porém ameaçada, biodiversidade brasileira.

*Marcia Hirota é diretora executiva da Fundação SOS Mata Atlântica

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Informe: Unidades do Mosaico apresentam balanço dos incêndios e debatem propostas


    

Unidades de Conservação presentes na 28ª reunião ordinária do Conselho do Mosaico Mantiqueira, realizada nesta quarta-feira (19/11) na Floresta Nacional de Passa Quatro-MG, fizeram um balanço dos incêndios florestais ocorridos nesta temporada e propuseram algumas ações objetivando sua redução e controle.
   O Parque Nacional do Itatiaia registrou 52 focos, totalizando 193,36 hectares queimados, sendo a maioria na área de entorno do parque; o Parque Estadual da Serra do Papagaio foi a unidade com maior área queimada, com 16 focos totalizando 4 mil hectares atingidos; a Floresta Nacional de Passa Quatro teve 27 focos que, somados, abrangem 70 hectares. A Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra da Mantiqueira registrou os principais sinistros nos municípios de Baependi, Aiuruoca, Bocaina de Minas, Liberdade, em MG: Cruzeiro, Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Campos do Jordão, em SP e Resende, no RJ; e a Flona de Lorena teve dois focos, somando 16 hectares. Os números incluem o entorno das unidades.
   Durante os debates que seguiram as apresentações, destacou-se a importância dos brigadistas, a vigilância por observadores e a consequente rapidez no inicio do combate ao fogo. O grupo propôs algumas ações consideradas estratégicas, entre elas a estruturação de um sistema de comunicação, o treinamento de equipes dentro da APA, para que conheçam o território; buscar fortalecer a responsabilidade dos proprietários rurais para apoiarem as brigadas com recursos; e a instituição de brigadas municipais e de sindicatos rurais ligadas às respectivas defesas civis.
   Outro aspecto considerado fundamental é que as prefeituras sejam motivadas a assumir sua parte no Sistema Nacional do Meio Ambiente – Sisnama, inclusive com a estruturação de brigadas municipais a serem treinadas pelo IBAMA e pelo ICMBio.


http://www.mosaicomantiqueira.org.br/site/unidades-do-mosaico-apresentam-balanco-dos-incendios-e-debatem-propostas/


Jornal Palavras 82

Jornal Palavras 82
Notícias sobre o 5o Pavilhão da Comunidade SFX e Campanha de Castração de cães e gatos em Lavras.
Boa leitura.


CONVITE: 3º Seminário Desenvolvimento Rural Sustentável - 4 de dezembro (5ª feira)


Projeto Guri SFX

    


A ORBE os convida para conhecer o bom resultado de mais um ano de trabalho

CONVOCAÇÃO COMAM

Prezados(as) Senhores(as) Conselheiros(as),


Servimo-nos deste para: 
 

1 – CONVOCÁ-LOS para a próxima reunião ordinária do COMAM, que ocorrerá no dia 10 de dezembro do corrente ano, às 14h, no Auditório da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMEA, sito Avenida Olivo Gomes, nº 100, Parque da Cidade – Santana.

2 - Encaminhar:

a) Minuta de Ata da Reunião Ordinária ocorrida em 22/10/2014;

Se possível, favor encaminhar por e-mail as eventuais alterações para a Minutas de Atas, no intuito facilitar a discussão e aprovação desta, na próxima reunião.
     

3 – Informá-los sobre a pauta:

1. Aprovação da minuta de Ata pendente;
2. Proposta de alteração da Lei Completar Nº428/2010, que  "estabelece as normas relativas ao parcelamento, uso e ocupação do solo em São José dos Campos e dá outras providências";
3. Proposta de alteração da Lei Municipal 5097/97, "que estabelece definições e normas para vegetação de porte arbóreo no território urbano do município e dá outras providências";
4. Aprovação do Calendário de Reuniões Ordinárias para 2015.
5. Encaminhamentos Gerais.

 
Atenciosamente,

 
Secretaria Executiva
Conselho Municipal de Meio Ambiente
São José dos Campos

Convite - Plano de Mobilidade Urbana





Encontro de Comunidades do Mosaico /Encontro de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos /Congresso da APEDEMA-RJ


Nos dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2014,
acontecerá no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), em Teresópolis,
V Encontro de Comunidades do Mosaico de Unidades de Conservação da Mata Atlântica Central Fluminense (MCF)o VI Encontro de Educação Ambiental da Serra dos Órgãos e o XI Congresso da Assembleia Permanente de Entidades de Defesa do Meio Ambiente (APEDEMA-RJ) com o tema
Agricultura Familiar: arranjos produtivos locais e educação ambiental
 
O objetivo é fomentar arranjos produtivos locais que articulem processos de agricultura familiar, pesca artesanal, turismo solidário, arte, artesanato, educação ambiental, saúde, conservação da biodiversidade e controle social das políticas públicas.
 
No dia 11, os debates serão sobre Educação Ambiental para a Agricultura Familiar, e também sobre Recursos Hídricos e Saneamento. No dia 12 discutiremos os Conflitos no Território com destaque para a barragem do Rio Guapiaçu, além de oficinas com atividades no tema do encontro, e no dia 13 discutiremos o Escoamento da Produção, a formação de Arranjos Produtivos Locais e o fortalecimento das Redes Agroecológicas que estreitam os laços entre produtores e consumidores de alimentos.
 
Todos os dias teremos diversos estandes com sabores, saberes e fazeres da região.
 
Veja a programação em anexo.
 
A pré-inscrição pode ser feita através do link:
 
A pré-inscrição se encerra em 30 de novembro.
A inscrição será confirmada até 03 de dezembro.
 
Mais informações: (21) 2152-1117, (21) 2633-0079, (24) 2222-1682
secexecmosaicocentral@gmail.com Francisco Pontes de Miranda Ferreira e Dione Satyro Storck
secexecconparnaso@gmail.com Marcus Machado Gomes, Selma Marques Vicente Vianna e Monik Sant'ana
apedemarj@gmail.com Markus Stephan Wolfjdunkell Budzynkz
 
Aguardamos a presença de tod@s!
 
--
Secretaria Executiva
Mosaico de Unidades de Conservação da Mata Atlântica Central Fluminense 
(24) 2222-1651, (24) 98816-9238 e (24) 98824-2706
Coordenadores: Francisco Pontes de Miranda Ferreira
                           Dione Satyro Storck
 
Visite o Site: www.mosaicocentral.org.br