terça-feira, 19 de maio de 2015

Situação das represas do Sudeste

 
O link abaixo mostra a atualização da situação atual das represas do Sudeste.
 
O vídeo, no final, mostra como está a represa do Paraibuna, que no ano passado estava com 40% de sua capacidade e hoje está a apenas 4% e também sobre a represa do Jaguari.
 
 

Colocar os agricultores familiares em primeiro para erradicar a fome

Da HU On-Line


A agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos no mundo. A prevalência e a produção significam que “são vitais para a solução do problema da fome”, que atinge mais de 800 milhões de pessoas, escreveu o Diretor-Geral da FAO, José Graziano da Silva, na introdução do novo relatório da FAO de 2014 sobre o Estado da Alimentação e da Agricultura (SOFA 2014).

A agricultura familiar é também guardiã de cerca de 75% de todos os recursos agrícolas do mundo e, portanto, é fundamental para a melhoria da sustentabilidade ecológica e dos recursos. Estão também entre os mais vulneráveis às consequências do esgotamento dos recursos e às alterações climáticas.

Embora as evidências mostrem rendimentos impressionantes em terras geridas por agricultores familiares, muitas propriedades de menor escala são incapazes de produzir o suficiente para garantir meios de subsistência decentes para as famílias.

A agricultura familiar é, assim, confrontada com um triplo desafio: o aumento do rendimento agrícola para responder à necessidade mundial de segurança alimentar e de uma melhor nutrição; a sustentabilidade ambiental para proteger o planeta e para garantir a própria capacidade produtiva; e o aumento da produtividade e a diversificação dos meios de subsistência que lhes permita sair da pobreza e da fome. De acordo com o relatório SOFA, todos esses desafios implicam que os agricultores familiares têm de inovar.

“Em todos os casos, os agricultores familiares precisam ser líderes de inovação, pois só assim podem apropriar-se do processo e garantir que as soluções oferecidas respondem às necessidades”, afirmou Graziano da Silva. “A agricultura familiar é um componente essencial dos sistemas alimentares saudáveis de que precisamos para levar uma vida mais saudável.”

O relatório chama a atenção do setor público, das organizações da sociedade civil e setor privado, para trabalhar com os agricultores, no sentido de melhorar os sistemas de inovação para a agricultura. Os sistemas de inovação agrícola incluem todas as instituições e atores que apoiam os agricultores no desenvolvimento e na adoção de melhores formas de trabalhar no mundo cada vez mais complexo de hoje. A capacidade de inovação deve ser promovida a vários níveis, com incentivos para os agricultores, investigadores, prestadores de serviços de assessoria e cadeias de valor integradas para interagir e criar redes e parcerias que permitam partilhar informações, segundo o SOFA.

Os responsáveis pelas políticas devem considerar também a diversidade da agricultura familiar em termos de tamanho, das tecnologias utilizadas, e da integração nos mercados, bem como as configurações ecológicas e socioeconômicas. Essa diversidade significa que os agricultores precisam de coisas diferentes dos sistemas de inovação. Ainda assim, todas as explorações agrícolas precisam de melhor governança, estabilidade macroeconômica, infraestruturas de mercado físicas e institucionais, educação, bem como de melhor investigação agrícola básica, de acordo com o SOFA.

O investimento público em pesquisas agrícolas, bem como em serviços de extensão e assessoria – que devem ser mais participativos – devem ser incrementados para enfatizar a intensificação sustentável e acabar com as diferenças de rendimento e produtividade da mão-de-obra que caracterizam os setores agrícolas em muitos países em desenvolvimento.

Embora os estudos agrícolas sejam feitos por empresas privadas na maioria dos casos, o investimento do setor público é indispensável para assegurar a pesquisa em áreas de pouco interesse para o setor privado – como pesquisa básica, culturas órfãs, ou práticas de produção sustentáveis. Essa pesquisa constitui um bem público com muitos potenciais beneficiários.

A agricultura familiar é vital

O relatório da FAO oferece um diverso conjunto de novos dados sobre a agricultura familiar. A maioria das propriedades agrícolas familiares é pequena. Oitenta e quatro por cento das culturas de todo o mundo têm menos de dois hectares. No entanto, o tamanho das propriedades agrícolas varia amplamente. De fato, as propriedades agrícolas com mais de 50 hectares – incluindo muitas de agricultores familiares – ocupam dois terços das terras agrícolas do mundo.

Em muitos países de elevado rendimento e de rendimento médio superior, as grandes propriedades agrícolas, responsáveis pela maior parte da produção agrícola, detêm também a maior parte das terras agrícolas. Mas, na maioria dos países de baixo rendimento e de rendimento médio inferior, as pequenas e médias propriedades agrícolas ocupam grande parte das terras para o cultivo e produzem a maioria dos alimentos.

As pequenas propriedades produzem uma proporção maior de alimentos no mundo em relação à quantidade de terras de que usufruem, já que tendem a ter rendimentos mais elevados do que explorações agrícolas com maiores dimensões dentro dos mesmos países e ambientes agro-ecológicos.

No entanto, a maior produtividade da terra na agricultura familiar implica uma menor produtividade ao nível da mão-de-obra, o que perpetua a pobreza e impede o desenvolvimento. Grande parte da produção mundial de alimentos envolve trabalho não remunerado realizado por membros da família.

O relatório sublinha que é imprescindível aumentar a produção por trabalhador, especialmente nos países de baixo rendimento, a fim de aumentar os rendimentos agrícolas e de promover o bem-estar econômico nas zonas rurais em geral.

Atualmente, a dimensão das propriedades agrícolas está cada vez menor na maioria dos países em desenvolvimento, onde muitas famílias rurais de pequenos agricultores obtêm a maior parte do rendimento a partir de atividades não-agrícolas.

As políticas devem aumentar o acesso a fatores de produção, como sementes e fertilizantes, bem como aos mercados e ao crédito, de acordo com o SOFA.

Organizações de produtores eficazes e inclusivas podem apoiar a inovação dos ccoperados, ajudando-os a ter acesso aos mercados, e a facilitar as ligações com os outros no sistema de inovação, além de garantir que os agricultores familiares tenham uma voz na formulação de políticas, destaca o relatório.

Para incentivar os agricultores familiares a investir em práticas agrícolas sustentáveis, que muitas vezes têm elevados custos e longos períodos de amortização, as autoridades devem procurar criar um ambiente favorável para a inovação.


Políticas destinadas a catalisar a inovação terão de ir além da transferência de tecnologia, de acordo com o SOFA. Têm também de ser inclusivas e adaptadas a contextos locais, para que os agricultores sejam proprietários da inovação, e de ter em consideração as questões intergeracionais e de gênero, envolvendo a juventude no futuro do setor agrícola.

Cartilha ensina a usar as Cotas de Reserva Ambiental

Cartilha ensina a usar as Cotas de Reserva Ambiental

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) lança uma cartilha para ajudar produtores rurais a conhecerem e aplicarem o sistema de Cotas de Reserva Ambiental (CRA), uma das ferramentas do Código Florestal pensadas para resolver o passivo de quem desmatou demais no passado, e para compensar que manteve excedentes de reserva legal.
Entender as cotas é simples: o proprietário que avançou na reserva legal além do permitido por lei pode comprar um título daquele que tem vegetação em abundância. Essa transação é feita por meio de títulos negociáveis em bolsas de mercadorias ou por sistemas de registro e liquidação de ativos.
Dessa forma, o CRA é um mecanismo que premia quem preservou, ajuda a manter a vegetação existente e permite a quem desmatou regularizar seu imóvel. “As cotas favorecem a conservação e regularização de passivos de reserva legal com grande efetividade”, afirma o pesquisador do Ipam Marcelo Stabile, um dos coordenadores da publicação. “Elas constituem excelentes oportunidades para proprietários e para o governo, tanto do ponto de vista ambiental como do econômico", destacou.
Clique aqui para ter acesso à cartilha.
http://www.ipam.org.br/biblioteca/livro/Cotas-de-Reserva-Ambiental-CRA-para-a-conservacao-e-o-desenvolvimento-sustentavel-informacoes-basicas-para-tomadores-de-decisao-nos-Estados-Elaboracao/771
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM

Secretários assumem compromisso por restauração da Mata Atlântica

Representantes de Secretarias de Meio Ambiente de 14 estados se reúnem para discutir restauração da Mata Atlântica. 

Em um encontro inédito, representantes de Secretarias de Meio Ambiente de 14 estados onde existem fragmentos da Mata Atlântica se reuniram na tarde de quarta-feira (13) no Rio de Janeiro para discutir iniciativas para a preservação do bioma. Durante o encontro, realizado no Palácio Guanabara, foram aprovadas as linhas gerais do Pacto pela Mata Atlântica, documento que será ratificado pelos governadores e lançado oficialmente em 27 de maio, quando se comemora o Dia da Mata Atlântica.

Pela manhã, em um dia marcado pelo engajamento de governos estaduais e municipais em favor de um bioma que tem apenas 12,5% de sua cobertura original, também foi apresentado o Plano Municipal da Mata Atlântica (PMMA) do Rio de Janeiro. A divulgação do plano ocorreu em um encontro de troca de experiências sobre políticas municipais que, assim como a reunião dos secretários, fez parte da programação da 11ª edição do Viva a Mata - Encontro Nacional pela Mata Atlântica, tradicional evento promovido pela organização SOS Mata Atlântica, que acontece até 17 de maio.

"Realizar todo o potencial econômico, paisagístico, climático, cultural e espiritual da Mata Atlântica requer um novo pacto da sociedade com a floresta, mas o inverso disso vem acontecendo", alerta o texto do Pacto. Segundo o documento, mesmo sob a proteção oficial surgida após a aprovação da Lei da Mata Atlântica, "o bioma mais ameaçado do Brasil continua tombando". Passado o primeiro impacto da aprovação da lei, o desmatamento voltou a crescer nos últimos anos: "São 9% de aumento em 2013 e 29% em 2012. São números vergonhosos, que atentam contra o interesse nacional e dos moradores dos Estados que representamos", diz o texto aprovado pelos secretários.

Inicialmente incluído no documento, o compromisso de zerar o desmatamento da Mata Atlântica até 2018 acabou rechaçado pelos secretários, que o consideraram pouco factível. Após ponderações feitas pelo secretário estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, Ricardo Soavinski, e endossadas pela secretária estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Sul, Ana Pellini, o grupo preferiu assumir o compromisso de aumentar a restauração do bioma, sem especificar nenhuma meta.

"Ampliar, do ponto de vista da restauração, permitirá aumentar a contabilidade da preservação dos remanescentes. A realização do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e do PRA (Programa de Regularização Ambiental) são instrumentos que irão nos ajudar. Mas, para que esse aumento seja concreto, precisamos aumentar nossa capacidade de monitoramento e fiscalização", disse Soavinski.

Restauração

A restauração de partes degradadas do bioma também foi defendida pela secretária estadual de Meio Ambiente de São Paulo, Patrícia Iglesias: "Nossa gestão tem cinco diretrizes ambientais, e a principal delas é a conscientização ambiental e a restauração ecológica", disse, ressaltando que o Programa Nascentes do governo estadual já restaurou 20 mil hectares de matas ciliares no bioma Mata Atlântica.

Sem precisar números, o governador do Rio afirmou que o estado aumentará o investimento na restauração das áreas degradadas de Mata Atlântica: "Canalizar cada vez mais recursos para o reflorestamento é uma das melhores opções que os governos estaduais podem fazer", disse Pezão.

O secretário do Ambiente do Rio de Janeiro, André Corrêa, afirmou que uma das maneiras de incentivar a restauração do bioma poderá ser a transformação da compensação ambiental feita por projetos empresariais - hoje realizada através do plantio de árvores - em valores em dinheiro que seriam aplicados no reflorestamento de áreas degradadas situadas fora das Unidades de Conservação. Atualmente, essa compensação em forma de plantio direto, segundo determinação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), só pode ser feita dentro dos limites da UCs.

"Um dos grandes problemas hoje é dar escala à restauração florestal. Queremos criar no Rio um fundo de restauração florestal para que essas ações se tornem menos pulverizadas e a obrigação de plantar imposta como compensação aos empreendimentos se transforme em uma obrigação financeira que vá para esse fundo. Isso nos permitirá realizar a restauração em maior escala", disse Corrêa.

Mapeamento

Diretor da SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani falou sobre a importância da reunião entre os secretários: "Cada um tem uma experiência, tivemos nesse encontro uma riqueza de informações muito grande. Para evitar que sejam ações isoladas, nossa ideia é dar uniformidade a ações. Por exemplo, mais de 3,4 mil municípios estão mapeados", diz.

Apesar da diversidade de partidos políticos envolvidos, a união dos governos estaduais é perfeitamente viável, diz o ambientalista: "Existem interesses em comum, como a restauração, a aplicação da Lei da Mata Atlântica, biodiversidade, água. Esse encontro é para começarmos a buscar essa agenda comum. A partir daí, poderemos avançar em questões como, por exemplo, o incentivo aos municípios para que realizem seus Planos de Mata Atlântica".

O texto aprovado para o Pacto pela Mata Atlântica aponta ainda outras medidas de comando e controle consideradas urgentes para aumentar a preservação do bioma: "Devemos usar mecanismos financeiros já existentes para bancar a conservação; ampliar o ICMS Ecológico para ajudar municípios com Unidades de Conservação; usar os fundos estaduais e os fundos de compensação ambiental; estimular a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), já que 80% da Mata Atlântica está em áreas privadas; e implementar urgentemente incentivos previstos no Código Florestal, como o pagamento por serviços ambientais", diz o documento.

Além dos já citados, enviaram seus secretários de Meio Ambiente ou representantes os governos dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Ceará, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe. Segundo Mantovani, a SOS Mata Atlântica já prepara o segundo encontro entre os secretários estaduais: "Queremos que esses encontros sejam uma plataforma de troca de experiências públicas", diz Mantovani.

Planos Municipais

Antes da apresentação do Plano Municipal da Mata Atlântica do Rio de Janeiro, alguns dos 60 municípios que já têm PMMA relataram suas experiências com a aplicação do programa. Foram vários relatos de sucesso, entre eles o de Caxias do Sul, que, em absoluto contraste com o estado do Rio Grande do Sul, último colocado na realização do CAR, combinou o cadastro com a realização do PMMA para atingir uma adesão de até 90% em alguns distritos.

Também foram relatados casos bem sucedidos em cidades como Salvador, Maringá e Sorocaba, entre outras. O objetivo da SOS Mata Atlântica agora é intensificar a procura aos municípios para que mais PMMAs sejam concretizados: "Nos próximos anos, esse será o principal instrumento de proteção do bioma. Mas, ainda temos que avançar muito. O PMMA do Rio de Janeiro foi o sexagésimo a ser finalizado, mas temos mais de três mil municípios com Mata Atlântica", diz Mauro Mantovani.

Segundo o responsável pela elaboração do PMMA carioca, Marcelo Hudson, que é gerente de Reflorestamento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, existem alguns desafios para a efetiva implementação do Plano: "Com relação à recuperação florestal, temos o problema da questão fundiária. Esse é um desafio que temos que enfrentar para poder entrar em áreas que possuem donos. Não podemos pensar em fazer corredores ou plantar áreas sem superar esses obstáculos", diz.

A Prefeitura, diz Hudson, reflorestou, em 30 anos, várias áreas públicas

São José põe estudos da Via Banhado na internet


O Banhado, cartão postal de São José dos Campos. Foto: Claudio Vieira

O Banhado, cartão postal de São José dos Campos. Foto: Claudio Vieira


O material será disponibilizados no site da Prefeitura de São José
São José dos Campos

Os estudos e relatórios de impactos ambientais do projeto da Via Banhado, em São José dos Campos, serão abertos para consulta pública pela internet a partir da próxima sexta-feira.
O material será disponibilizados no site da Prefeitura de São José. Desde o começo da semana, no entanto, já é possível consultar o documento na Secretaria de Transportes, no Jardim Bela Vista, na região central.
A consulta no local poderá ser feita até 10 de junho, de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 8h às 12h e das 14h às 17h.
O projeto, alvo de polêmica entre ambientalistas, prevê a ligação entre a região norte e região oeste da cidade, com quatro quilômetros de extensão, canteiro central, ciclovia e calçadas, margeando o Banhado pelo trajeto da antiga linha férrea que ocupava o local.
Além dos possível danos ambientais, outro impasse está ligado à retirada das famílias que vivem na área.
A prefeitura mantém um diálogo para reassentamento das famílias, que inclui a compra assistida ou indenização aos proprietários dos imóveis. Desde o ano passado, o governo tenta tirar as cerca de 400 famílias que moram lá e que defendem a permanência no local.
Audiências. A prefeitura anunciou ontem a realização de duas audiências públicas para debater o assunto, nos dias 9 e 10 de junho.
A primeira será na Casa do Idoso Centro, às 17h. A segunda será no Cefe, também 17h.


Cachoeira Pedro David recebe novas placas de sinalização em SFX


As placas indicam as regras do local e oferecem dicas de segurança para os turistas, organizando o lazer na cachoeira



Cachoeira Pedro David recebe novas placas de sinalização em SFX
A Prefeitura de São José dos Campos concluiu a instalação de placas de orientação na Cachoeira Municipal Pedro David, localizada no distrito de São Francisco Xavier. A ação é parte da campanha para incentivar o turismo consciente no local, um dos principais pontos turísticos do distrito, que no verão atrai um grande fluxo de pessoas.
As placas instaladas indicam as regras do local e oferecem dicas de segurança para os turistas, organizando e disciplinando o lazer na cachoeira. As normas tratam sobre o consumo de alimentos e bebidas, descarte de lixo, alertas de segurança dentro da cachoeira e avisos para os motoristas, que devem redobrar a atenção com pedestres e ciclistas.
No mês de março, com o apoio da Subprefeitura de São Francisco Xavier, foi realizada a distribuição de 10 mil folhetos orientando sobre a preservação da Cachoeira e suas normas de uso. O material foi direcionado para escolas, pousadas, Ongs e movimentos sociais presentes no Distrito, ampliando a conscientização para moradores e turistas.
Além dessas melhorias, a Prefeitura de São José dos Campos, em conjunto com a Subprefeitura, estuda alternativas para gestão integrada da Cachoeira Pedro Davi, por meio da elaboração de um plano de manejo e de um estudo de capacidade de atendimento do local.
Também está em pauta a promoção de um debate público sobre classificação da Cachoeira como um Monumento Natural. O enquadramento no Sistema Nacional de Unidades de Conservação abre a possibilidade de captação de recursos de compensações ambientais, carimbados exclusivamente para a proteção ambiental.
Dentro da programação da Semana de Meio Ambiente no Pavilhão da Comunidade, prevista para os dias 5 e 6 de junho, serão promovidas atividades de conscientização e debates reforçando a Campanha pelo Turismo Consciente na Cachoeira.
A Cachoeira Pedro David está em área de proteção ambiental de uso sustentável e nela são permitidos apenas o banho e o lazer contemplativo. Ela fica na Estrada Municipal Pedro David, 3 km além da Vila de São Francisco, sentido Joanópolis, e é aberta ao público todos os dias, das 7h às 18h.

http://www.sjc.sp.gov.br/noticias/noticia.aspx?noticia_id=20453

Edital de Convocação de Audiências Públicas - Interligação entre as Represas Atibainha (Bacia PCJ) e Jaguari (Bacia Paraíba do Sul)

Prezados(as) Senhores(as) Conselheiros(as),

O Conselho Estadual do Meio Ambiente, usando de sua competência legal, convocou quatro audiências públicas sobre o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto ao Meio Ambiente – EIA/RIMA do empreendimento “Interligação entre as Represas Atibainha (Bacia PCJ) e Jaguari (Bacia Paraíba do Sul)”, de responsabilidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP (Processo IMPACTO 113/2014). 

A primeira se realizará no dia 29 de maio de 2015, às 17 horas, na Câmara Municipal de Nazaré Paulista, Avenida Comendador Vicente de Paula Penido, nº 245, Centro, Nazaré Paulista/SP. 

A segunda se realizará no dia 1º de junho de 2015, às 17 horas, na Câmara Municipal de Santa Isabel, Praça Prefeito Hyeróclio Eloy Pessoa de Barros, nº 33, Mont Serrat, Santa Isabel/SP. 

A terceira se realizará no dia 02 de junho de 2015, às 17 horas, na Câmara Municipal de Igaratá, Rua José Mendes de Souza, nº 74, Igaratá/SP. 

A quarta se realizará no dia 08 de junho de 2015, às 17 horas, no Teatro UNIVAP, Praça Cândido Dias Castejon, nº 116, Centro, São José dos Campos/SP.


Informou ainda que cópias do EIA/RIMA estarão à disposição dos interessados, para consulta, no período de 06 de maio a 08 de junho de 2015, nos seguintes locais e horários:
·         Nazaré Paulista
·         SABESP – Rua Joaquim Francisco de Assis, nº 100, Centro, Nazaré Paulista/SP, de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 09h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h00;
·          Santa Isabel
·         Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Rua Vereador Roberto de Almeida Machado, nº 93, Santa Isabel/SP, de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 09h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h00;
·          Igaratá
·         SABESP, Rua Vereador Ignácio Fernandes Fontes, nº 03, Centro, Igaratá/SP, de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 09h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h00;
·          São José dos Campos
·         SABESP, Rua Dolzani Ricardo, nº 349, Centro, São José dos Campos/SP, de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 09h00 às 11h30 e das 13h00 às 16h00.


Encaminhamos, abaixo, link direto para a página do CONSEMA, onde estão disponíveis os documentos do EIA/RIMA em formato digital.


Atenciosamente,

---
Secretaria Executiva
Conselho Municipal de Meio Ambiente
São José dos Campos

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Glifosato causará autismo em 50% das crianças até 2025

Monsanto revela que milho transgênico pode fazer mal à saúde

Prorrogação CAR - 1 ano (Portaria MMA 100/2015)

GABINETE DA MINISTRA

PORTARIA No - 100, DE 4 DE MAIO DE 2015 
Prorroga o prazo estabelecido nos art. 29, §3o e art. 59, §2 o da Lei n o 12.651, de 25 de maio de 2012. 

A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I, II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista os art. 29, §3o e art. 59, §2o da Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, e a delegação do Decreto no 8.439, de 29 de abril de 2015, resolve:

Art. 1o Prorrogar o prazo de inscrição no Cadastro Ambiental Rural - CAR por 1 (um) ano, contado de 5 de maio de 2015. 
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 

IZABELLA TEIXEIRA